É assim que chamamos no Brasil as festas comemoradas no mês de junho em homenagem a três Santos Cristãos: Santo Antônio (dia 13), São João (dia 24) e São Pedro (dia 29).
A influência portuguesa em nossa cultura, provavelmente é a razão pela qual comemoramos as datas desses Santos católicos. Porém, tal comemoração também deve ter sido influenciada por antigos povos como os celtas, os grego- romanos que praticavam rituais com fogueiras e festejos para homenagear os deuses da colheita, já que a época de junho nos países do hemisfério norte é o início do verão, época propícia para o plantio.
Esse mês é marcado por festas típicas, comidas deliciosas e muita dança.
Costumamos montar um arraial, que é uma aldeia (temporária, pois só existe durante as comemorações), com barracas de comidas típicas do nosso país, brincadeiras, jogos, dança e muita diversão. Arraial que se preze tem fogueira, bandeirinhas para decoração, quadrilhas, baião, forró, e gente vestida de caipira (um jeito estilizado de mostrar o homem da roça) , casamento na roça e mais.
Antigamente, costumava-se soltar balões nessa época do ano, mas devido os incêndios que eles podem provocar, é aconselhável se divertir com os fogos de artifício (sempre com cuidado) e com a festa em si.
As festas juninas são comemoradas no Brasil desde o século XVI. Tais comemorações sofreram muitas adaptações desde o seu início no nosso país.
As festas juninas nos fazem viver intensamente nosso folclore, a nossa cultura. Nessas festas temos a influência de vários povos que marcaram a nossa história. Dos portugueses nós herdamos muito, comidas (como arroz doce), a festa em si, a religião, algumas danças como a dança das fitas. Dos franceses herdamos a quadrilha com passos e marcações inspirados na corte européia. Dos índios o gosto por alimentos como mandioca, milho. Dos africanos danças, comidas. É difícil separar as influências que sofremos pois somos o resultado de tudo isso, da mistura de povos e tradições.
As comemorações apresentam diversas características de acordo coma região do país.
Os Santos Padroeiros das festas:
Santo Antônio- conhecido como santo casamenteiro, santo que protege e preserva o amor e também um santo que encontra coisas.
Geralmente na véspera da festa desse Santo, as pessoas interessadas em casar, arrumar um amor ou preservar o seu , costumam fazer simpatias par ao santo.
Santo Antônio foi um religioso português que nasceu em 1195 em Lisboa. Morreu jovem ainda , com apenas 36 anos em Pádua, na Itália.
São João- um dos santos mais populares. Considerado santo protetor das mulheres grávidas.
Segundo a Bíblia, João era primo em segundo grau de Jesus, pois Isabel era prima de Maria.
João batista batizou Jesus nas águas do rio Jordão, rio que hoje faz a fronteira entre Israel e a Jordânia e entre esta e a Cisjordânia.
Segundo a lenda( não baseada na bíblia): Isabel, mãe de São João era prima da Virgem Maria. São João não havia nascido ainda, mas era esperado. Isabel prometeu à Virgem avisá-la logo que criança nascesse. As duas casas não eram muito distantes, de modo que de uma se avistava a outra, com um pouco de esforço.
Numa noite bonita, de céu estrelado, São João nasceu. Para avisar a Virgem, Isabel mandou erguer, na porta de sua casa, um mastro e acendeu uma fogueira que o iluminava. Era o aviso combinado.
A Virgem Maria correu logo a visitar a prima. Levou-lhe de presente uma capelinha, um feixe de folhas secas e folhas perfumadas para a caminha do recém –nascido”.
João Batista é descrito na Bíblia como pessoa solitária, um profeta de grande popularidade.
Fez severas críticas à família real da época, a do rei Herodes Antipas, da Galiléia, pois o rei era amante da sua cunhada, Herodíades. Segundo o evangelho de São Marcos (cap. 6, vers. 17-28) Salomé, filha de Herodíades, dançou tão bonito diante de Herodes que este lhe prometeu o presente que quisesse. A mãe de Salomé aproveitou a oportunidade para se vingar: anunciou que o presente seria a cabeça de João Batista, que se encontrava preso. O “presente” foi trazido em uma bandeja de prata.
A imagem de São João Batista é geralmente apresentada como um menino com um carneiro no colo, já que segundo a Bíblia, ele anunciou a chegada cordeiro de Deus.
Diz a lenda que São João adora festa, mas que é preciso muitos fogos e uma fogueira bem bonita para ele ficar feliz.
São Pedro- foi pescador e apostolo de Jesus. É conhecido como santo dos pescadores, guardião das chuvas e “porteiro do céu”.
Depois da morte de Jesus, Pedro viveu muitos anos pregando a palavra de Deus. É considerado o fundador da Igreja Católica.
As fogueiras fazem parte da tradição das festas juninas. O fogo é tido como símbolo de purificação desde a antigüidade. Cada festa porém, tem a sua fogueira especial.
Na festa de Santo Antônio a fogueira deve ter uma base quadrada , é também conhecida como chiqueirinho.
Na festa de São João a fogueira deve ter uma base redonda, fazendo a fogueira ser cônica, em formato de pirâmide.
A fogueira da festa de São Pedro deve ter a base triangular e deve ser triangular. Agora que você já sabe um pouco mais das festas juninas conheça algumas curiosidades:
A fogueira:
Vinho quente (ou vinhão) é receita mais leve que o quentão, mas não menos deliciosa Foto: Jorge Bustem Preparo: Rápido (até 30 minutos) Rendimento: 6 porções Dificuldade: Fácil Categoria: Bebidas
Ingredientes:
· 1 litro de vinho tinto · 1/2 colher (chá) de cravos · 1 pau de canela de 5 cm · 2 rodelas de laranja · 4 colheres (sopa) de açúcar Modo de preparo: Ponha todos os ingredientes em uma panela tipo caldeirão e leve ao fogo até levantar fervura. Abaixe o fogo e cozinhe em fogo baixo por 20 minutos. Sirva quente. Dicas: Sirva em seguida, pois com o passar do tempo a bebida amarga.
A influência portuguesa em nossa cultura, provavelmente é a razão pela qual comemoramos as datas desses Santos católicos. Porém, tal comemoração também deve ter sido influenciada por antigos povos como os celtas, os grego- romanos que praticavam rituais com fogueiras e festejos para homenagear os deuses da colheita, já que a época de junho nos países do hemisfério norte é o início do verão, época propícia para o plantio.
Esse mês é marcado por festas típicas, comidas deliciosas e muita dança.
Costumamos montar um arraial, que é uma aldeia (temporária, pois só existe durante as comemorações), com barracas de comidas típicas do nosso país, brincadeiras, jogos, dança e muita diversão. Arraial que se preze tem fogueira, bandeirinhas para decoração, quadrilhas, baião, forró, e gente vestida de caipira (um jeito estilizado de mostrar o homem da roça) , casamento na roça e mais.
Antigamente, costumava-se soltar balões nessa época do ano, mas devido os incêndios que eles podem provocar, é aconselhável se divertir com os fogos de artifício (sempre com cuidado) e com a festa em si.
As festas juninas são comemoradas no Brasil desde o século XVI. Tais comemorações sofreram muitas adaptações desde o seu início no nosso país.
As festas juninas nos fazem viver intensamente nosso folclore, a nossa cultura. Nessas festas temos a influência de vários povos que marcaram a nossa história. Dos portugueses nós herdamos muito, comidas (como arroz doce), a festa em si, a religião, algumas danças como a dança das fitas. Dos franceses herdamos a quadrilha com passos e marcações inspirados na corte européia. Dos índios o gosto por alimentos como mandioca, milho. Dos africanos danças, comidas. É difícil separar as influências que sofremos pois somos o resultado de tudo isso, da mistura de povos e tradições.
As comemorações apresentam diversas características de acordo coma região do país.
Os Santos Padroeiros das festas:
Santo Antônio- conhecido como santo casamenteiro, santo que protege e preserva o amor e também um santo que encontra coisas.
Geralmente na véspera da festa desse Santo, as pessoas interessadas em casar, arrumar um amor ou preservar o seu , costumam fazer simpatias par ao santo.
Santo Antônio foi um religioso português que nasceu em 1195 em Lisboa. Morreu jovem ainda , com apenas 36 anos em Pádua, na Itália.
São João- um dos santos mais populares. Considerado santo protetor das mulheres grávidas.
Segundo a Bíblia, João era primo em segundo grau de Jesus, pois Isabel era prima de Maria.
João batista batizou Jesus nas águas do rio Jordão, rio que hoje faz a fronteira entre Israel e a Jordânia e entre esta e a Cisjordânia.
Segundo a lenda( não baseada na bíblia): Isabel, mãe de São João era prima da Virgem Maria. São João não havia nascido ainda, mas era esperado. Isabel prometeu à Virgem avisá-la logo que criança nascesse. As duas casas não eram muito distantes, de modo que de uma se avistava a outra, com um pouco de esforço.
Numa noite bonita, de céu estrelado, São João nasceu. Para avisar a Virgem, Isabel mandou erguer, na porta de sua casa, um mastro e acendeu uma fogueira que o iluminava. Era o aviso combinado.
A Virgem Maria correu logo a visitar a prima. Levou-lhe de presente uma capelinha, um feixe de folhas secas e folhas perfumadas para a caminha do recém –nascido”.
João Batista é descrito na Bíblia como pessoa solitária, um profeta de grande popularidade.
Fez severas críticas à família real da época, a do rei Herodes Antipas, da Galiléia, pois o rei era amante da sua cunhada, Herodíades. Segundo o evangelho de São Marcos (cap. 6, vers. 17-28) Salomé, filha de Herodíades, dançou tão bonito diante de Herodes que este lhe prometeu o presente que quisesse. A mãe de Salomé aproveitou a oportunidade para se vingar: anunciou que o presente seria a cabeça de João Batista, que se encontrava preso. O “presente” foi trazido em uma bandeja de prata.
A imagem de São João Batista é geralmente apresentada como um menino com um carneiro no colo, já que segundo a Bíblia, ele anunciou a chegada cordeiro de Deus.
Diz a lenda que São João adora festa, mas que é preciso muitos fogos e uma fogueira bem bonita para ele ficar feliz.
São Pedro- foi pescador e apostolo de Jesus. É conhecido como santo dos pescadores, guardião das chuvas e “porteiro do céu”.
Depois da morte de Jesus, Pedro viveu muitos anos pregando a palavra de Deus. É considerado o fundador da Igreja Católica.
As fogueiras fazem parte da tradição das festas juninas. O fogo é tido como símbolo de purificação desde a antigüidade. Cada festa porém, tem a sua fogueira especial.
Na festa de Santo Antônio a fogueira deve ter uma base quadrada , é também conhecida como chiqueirinho.
Na festa de São João a fogueira deve ter uma base redonda, fazendo a fogueira ser cônica, em formato de pirâmide.
A fogueira da festa de São Pedro deve ter a base triangular e deve ser triangular. Agora que você já sabe um pouco mais das festas juninas conheça algumas curiosidades:
A fogueira:
Receitinhas:
Biscoito de amendoim
Ingredientes
.500 g de amendoim cru .2 xícaras (chá) de açúcar .2 ovos .1 colher (sopa) de fermento químico em pó
Modo de preparo
Ponha no liquidificador o amendoim com casca e bata rapidamente até moê-lo, porém sem deixar formar uma farinha fina. Transfira para uma tigela e acrescente os ovos, um a um. Misture com uma colher de pau após cada adição, junte o fermento peneirado, o açúcar, e mexa até ficar uma massa bem homogênea. Com as mãos untadas com manteiga ou margarina, modele os biscoitos e disponha-os em uma assadeira também untada. Leve ao forno médio preaquecido até dourar ligeiramente. Desenforme morno e guarde em latas bem fechadas. Dica: uma pitada de canela e cravo em pó dá um toque de sabor.
Conteúdo do site ANAMARIA
Vinho Quente ou Quentão
Ingredientes
.500 g de amendoim cru .2 xícaras (chá) de açúcar .2 ovos .1 colher (sopa) de fermento químico em pó
Modo de preparo
Ponha no liquidificador o amendoim com casca e bata rapidamente até moê-lo, porém sem deixar formar uma farinha fina. Transfira para uma tigela e acrescente os ovos, um a um. Misture com uma colher de pau após cada adição, junte o fermento peneirado, o açúcar, e mexa até ficar uma massa bem homogênea. Com as mãos untadas com manteiga ou margarina, modele os biscoitos e disponha-os em uma assadeira também untada. Leve ao forno médio preaquecido até dourar ligeiramente. Desenforme morno e guarde em latas bem fechadas. Dica: uma pitada de canela e cravo em pó dá um toque de sabor.
Conteúdo do site ANAMARIA
Vinho Quente ou Quentão
Vinho quente (ou vinhão) é receita mais leve que o quentão, mas não menos deliciosa Foto: Jorge Bustem Preparo: Rápido (até 30 minutos) Rendimento: 6 porções Dificuldade: Fácil Categoria: Bebidas
Ingredientes:
· 1 litro de vinho tinto · 1/2 colher (chá) de cravos · 1 pau de canela de 5 cm · 2 rodelas de laranja · 4 colheres (sopa) de açúcar Modo de preparo: Ponha todos os ingredientes em uma panela tipo caldeirão e leve ao fogo até levantar fervura. Abaixe o fogo e cozinhe em fogo baixo por 20 minutos. Sirva quente. Dicas: Sirva em seguida, pois com o passar do tempo a bebida amarga.
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